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1.
Arch. neurociencias ; 4(4): 224-31, oct.-dic. 1999. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-276950

ABSTRACT

De abril de 1994 a septiembre de 1996 se utilizó el ISG Viewing Wand, uno de los llamados sistemas de "cirugía estereotáctica sin marco", como una valiosa ayuda en el tratamiento quirúrgico de 120 casos de epilepsia. El sistema consta de una computadora procesadora de imágenes localizada en el quirófano que crea imágenes tridimensionales, triplanares y en línea basadas en imágenes de RM y TC. Incluye además un brazo mecánico de diseño ergonómico sensible a la posición y una sonda de mano. El procedimiento quirúrgico comienza una vez que se calibra el brazo, registra determinados rasgos de la cara y el cuero cabelludo del paciente. Con rapidez y precisión se relaciona un punto en el campo quirúrgico con el punto correspondiente en la pantalla de la computadora. El sistema provee una visualización de la información del paciente permitiendo la elección de la trayectoria óptima o menos invasiva. De esta manera, se puede determinar el abordaje óptimo a determinado blanco anatómico o lesión antes y durante la cirugía. Esta orientación da al cirujano mayor confianza y una mejor comprensión de la anatomía espacial y quirúrgica. Además, el sistema es un excelente instrumento didáctico. Las modalidades de imagenología que se utilizan actualmente son: angiorresonancia, angiografía por sustracción digital (DSA) y tomografía por emisión de positrones (PET), permite al cirujano seleccionar la modalidad imagenológica que proporcione la información anatómica y funcional pertinente para cada procedimiento en particular. Una limitación del sistema actual es su incapacidad para seleccionar y reproducir los cambios morfológicos ocurridos durante el procedimiento en el volumen quirúrgico


Subject(s)
Humans , Male , Female , Epilepsy/surgery , Epilepsy/therapy , Radiosurgery/statistics & numerical data , Stereotaxic Techniques/trends , Image Processing, Computer-Assisted/statistics & numerical data , Neurosurgery
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 53(3,pt.B): 570-6, set.-nov. 1995. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-157080

ABSTRACT

O artigo faz avaliaçäo de 52 pacientes com metástase cerebral tratados com radiocirurgia estereotática na Universidade McGill, em Montreal. A radiocirurgia foi realizada com a técnica dinâmica em que, ao mesmo tempo, giram a mesa e a cabeça do acelerador linear de 10 MV. Todos os pacientes (56 tratamentos ao todo) foram tratados com um único isocentro e uma dose única mediana de 1800cGy na periferia da metástase. Em 88 por cento dos casos a radiocirurgia foi usada após falha de tratamento radioterápico fracionado em todo cérebro. Todos os 52 casos tiveram avaliaçäo com CT pós radiocirurgia. O seguimento mediano foi de 6 meses (variou entre 1 e 37 meses e a taxa de resposta, parcial ou completa foi de 64 por cento. Apenas 4 pacientes (7 por cento) tiveram algum tipo de complicaçäo tardia relacionada ao tratamento. Estes achados väo de encontro com dados da literatura. A radiocirurgia é tratamento pouco agrassivo, bem tolerado e com alta taxa de resposta para lesöes locais e pode ser útil para pacientes selecionaods. O seu valor definitivo, como tratamento único ou combinado com radioterapia em todo cérebro, está sendo avaliado de forma prospectiva e randomizada


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Brain Neoplasms/secondary , Brain Neoplasms/surgery , Palliative Care , Radiosurgery , Brain Neoplasms/mortality , Follow-Up Studies , Prognosis , Radiosurgery/adverse effects , Recurrence , Retrospective Studies , Survival Rate , Tomography, X-Ray Computed
3.
Radiol. bras ; 28(5): 239-245, set.-out. 1995. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-422999

ABSTRACT

Entre outubro de 1988 e novembro de 1993, 57 pacientes com metástase cerebral foram tratados com radiocirurgia estereotática na Universidade McGill, Canadá. Quatro pacientes foram excluídos dessa análise, deixando, portanto, um total de 53 pacientes (com 57 lesões) avaliáveis. A radiocirurgia foi realizada com a técnica da rotação dinâmica, que utiliza acelerador linear isocêntrico de 10 MV. Dose mediana de 1.800 cGy foi dada numa única fração. Em 89 por cento dos casos a radiocirurgia foi utilizada após falha do tratamento radioterápico convencional. Com seguimento mediano de seis meses, a taxa de resposta foi de 65 por cento. O tratamento foi bem tolerado e apenas quatro pacientes (7 por cento) desenvolveram complicações tardias relacionadas ao tratamento, sendo que uma paciente necessitou de craniotomia para remoção de uma área de radionecrose. Em geral, a radiocirurgia estereotática parece ser tratamento efetivo e seguro para selecionados pacientes com doença metastática cerebral recidivada pós-tratamento convencional. O seu valor como forma única de terapis na metástate cerebral isolada está sendo agora avaliada em estudos prospectivos.


Subject(s)
Humans , Brain Neoplasms , Neoplasm Metastasis , Brain Neoplasms/therapy , Radiosurgery , Palliative Care
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